não me servem
de nada!
Quero sentir
as Cores em mim,
sem as rotular.
Quero sentir
o Silêncio em mim,
sem o quebrar.
Quero sentir
a Música em mim,
sem a falar.
Quero sentir
a Vida em mim,
sem a explicar;
sem a traduzir
para a imperfeição (lacónica)
das palavras.
E lá vou eu
outra vez,
a comprimir sentimentos
no espaço pequenino
de um poema.
1/02/10
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